terça-feira, 28 de julho de 2009

Artigo: A Parábola do rico insensato

Um rico insensato, descrito como pessoa “que amava o dinheiro”, de que aquilo que tem muito valor entre os homens é mais importante na vida.

Sem dúvida, nós valorizamos os frutos de uma vida próspera e com sucesso, e algumas pessoas se esquecem de que existe outras coisas importantes na vida, como sentimentos, gratidão, compaixão, reconhecimento, amizade, amor, pessoas, família, Deus!

Na parábola do rico insensato, Jesus força todos nós a enfrentarmos algumas perguntas a nosso próprio respeito. Pois a momentos em que esquecemos dos outros e pensamos apenas em nos, nas nossas necessidades ou naquilo que queremos no momento, talvez coisas que não precisamos, esquecendo assim dos verdadeiros valores da vida dando importância a pequenas coisas que são apenas materiais, liberando a cobiça, a ambição, ganância, inveja, entre outros sentimentos que transformam uma pessoa e modifica o seu comportamento.

Entretanto, nós erramos o alvo se vemos a cobiça como uma questão de quantidade e não de atitude. O mais pobre pode ser cobiçoso; o mais rico pode evitar a ganância. Mas o perigo das possessões é que elas, muitas vezes, despertam o desejo por mais.

Como podemos nos assegurar de que isto não vai acontecer? Devemos escolher limites, não luxo, de maneira que nossa vida seja composta de felicidade não quantidade de material que nos proporciona uma felicidade momentânea ou apenas uma satisfação que em pouco tempo desaparece. Podemos cultivar compaixão – não ganância. Mas acima de tudo, podemos exercitar a confiança em Deus, não no dinheiro.

“ A vida de um homem não consiste na quantidade dos seus bens.” Esta declaração deve nos levar a uma mudança de atitude, para sermos verdadeiramente altruístas em tudo aquilo que fazemos e realizamos. (Parábola do rico insensato)

“Quem reparte generosamente seus bens com outras pessoas se tornará cada vez mais rico, quem procura segurar ais dinheiro do que necessita acabará perdendo tudo.” (Provérbios 11.24 – BV).

Por: Fiama Peixoto Chaves

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