terça-feira, 28 de julho de 2009

Artigo: Abrindo o jogo

Sem estatísticas desta vez!

Facilmente você poderá achá-las em algum outro artigo, principalmente os que tratam de endividamento. Apenas gostaria que você reconhecesse o quadro e que, como líder, fosse sensível às necessidades dos seus liderados. Por experiência posso afirmar que, mesmo no ambiente cristão o quadro de incertezas não se diferencia de forma substancial. Embora a Bíblia, como regra de fé e prática do fiel pudesse fazer a diferença, o que se vê na prática é que os princípios de gestão do dinheiro raramente são conhecidos e muito menos colocados em prática por aqueles que poderiam se beneficiar deles.

Aos empresários

Mito 1 – Maior salário
Os que são empresários normalmente se debatem com os corriqueiros pedidos de aumento de salários de seus empregados. Eu penso que todo empresário gostaria de pagar mais ao funcionário como conseqüência de sua dedicação e crescimento na carreira. No entanto, uma grande quantidade de pedidos de aumento refletem as pressões financeiras pessoais ou familiares destes funcionários. Ou seja, o dinheiro está “curto”, então a solução é ganhar mais, raciocina o empregado. No entanto, nós sabemos o axioma, que poderia ser colocado da seguinte forma: “Quem não administra bem o pouco, também não administrará bem o muito”. A conclusão é simples. Para quem não consegue administrar bem o “pouco” dinheiro que tem a solução é educação financeira.

Mito 2 – Mais dinheiro
Muitos empresários optam por uma solução alternativa ao aumento salarial: Abrir linhas de crédito para solucionar o problema financeiro dos funcionários. Em minha opinião, esta solução é, na prática, pior que a primeira (aumento de salário). Isto porque coloca dois pesos a mais sobre o já desfalecido trabalhador. O primeiro é que este dinheiro adicional não lhe pertence, terá que ser devolvido a quem emprestou. O segundo é o peso adicional dos juros que, principalmente no Brasil, é substancial. Num primeiro momento há um alívio mas, logo em seguida, este alívio tende a tornar-se em pesadelo e em um fardo ainda maior


Por: Hellen Andressa Alves

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