terça-feira, 28 de julho de 2009

Artigo: Aposentadoria - Como Será a Sua?

Infelizmente é comum em muitas empresas existirem pessoas jovens que anseiam desesperadamente pela aposentadoria, e isso é muito triste principalmente porque tais pessoas não anseiam pela aposentadoria porque são simplesmente preguiçosas e sim porque são infelizes na profissão que atuam.
Certas vezes isso ocorre porque as pessoas vão atrás de profissões que dão dinheiro, ou que seus pais escolheram. É necessário parar para pensar que só alcançaremos completa satisfação profissional ao fazer aquilo que gostamos e conseqüentemente o reconhecimento virá naturalmente.
É claro que precisamos ganhar dinheiro, no entanto se escolhermos uma profissão somente pelo dinheiro e não tivermos satisfação de exercê-la seremos maus profissionais e não seremos reconhecidos implicando no efeito contrario daquele que gostaríamos de ter, ou seja, seremos demitidos ou não cresceremos na empresa.
No entanto se fizermos algo que nos agrade, sempre estaremos dispostos a ser melhor, a estudar mais e mais e assim nos tornarmos profissionais excepcionais.
Então escolha bem sua profissão, faça testes vocacionais e se ainda assim não souber o que te agrada, faça a você mesmo a seguinte pergunta:
O que você faria (ou seja, com o que trabalharia) se tivesse R$1.000.000??
Venderia coco na praia? Faria Bolo? Crochê? Trabalho voluntario com crianças ou idosos?Assim você saberá o que te da prazer; e ao fazê-lo faça com excelência, seja o melhor sempre!



Comentário Pessoal: Após a leitura do trecho acima fica fácil compreender que não existe nada melhor do que fazer as coisas com paixão, pois só assim serão bem feitas. De nada adianta fazer algo só pelo dinheiro, sem ter prazer, sem ter paixão, pois se assim for o serviço jamais será bom e você jamais será reconhecido, além de ter uma vida deprimente. Pra que ficar ansiando pela aposentadoria? Trabalhar é bom e não faz mal!
Procure uma profissão que lhe agrade e faça de coração, seja o melhor e assim o reconhecimento virá.



Por: Aline Trevizane

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